Vislumbro na noite descortinada
As sombras dos meus sorrisos desconseguidos
As cores indolores das lágrimas desbaratadas
Descolorindo o verde de teus olhos desapaixonados
Cobrindo valas que nunca foram descobertas
Descobrindo amores onde nunca houve coração
Desbaratando versos onde nunca houve música
E dizendo “eu te amo” onde nunca houve poesia
Nenhum comentário:
Postar um comentário